quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Ranking dos times que mais cometem faltas no Brasileirão 2008

Faltas cometidas (total / média)

1. Grêmio 817 / 23.34
2. Goiás 797 / 22,77
3. Portuguesa 744 / 21,26
4. Figueirense 743 / 21,23
5. Palmeiras 735 / 21,00
6. Sport 732 / 20,91
7. Atlético-PR 721 / 20,60
8. Internacional 702 / 20,06
9. Náutico 688 / 19,66
10. Botafogo 686 / 19,60
11. Coritiba 659 / 18,83
12. São Paulo 647 / 18,49
13. Atlético-MG 646 / 18,46
14. Ipatinga 632 / 18,06
15. Santos 620 / 17,71
16. Cruzeiro 594 / 16,97
17. Vasco 584 / 16,69
18. Fluminense 576 / 16,46
19. Vitória 576 / 16,46
20. Flamengo 564 / 16,11

Fonte: Blog do Mauro Cezar Pereira

http://blogs.espn.com.br/maurocezarpereira/

O ENGENHÃO E A CRISE

O Engenhão não está dando lucro. Isso é ponto definitivo, por mais que o presidente do Botafogo, Bebeto de Freitas, prefira não dizer isso com todas as letras. E deveria dizer simplesmente quanto o clube gasta e quanto embolsa com a administração do estádio. Uma das razões para não evidenciar esses números é político. Dia 27, haverá eleição em General Severiano.

Mas, a partir daí, pode começar a reflexão sobre a vida do Botafogo. Reflexão que inclui o Engenhão.

O estádio não agrava a crise do clube.

Bebeto espera a liberação de uma área nos fundos do estádio, para começar a alugar os galpões que existem no local. E, assim, aumentar a margem de lucro no ano que vem. A área não está liberada por entraves burocráticos. A liberação, em 2009, pode representar novas receitas.

O ponto é que a crise do Botafogo não é causada pelo Engenhão. O Botafogo não deixa de pagar salários, por causa dos custos do Engenhão. O estádio não agrava a crise do clube.

Por enquanto, não a atenua, mas os dirigentes - inclusive o futuro presidente, Maurício Assumpção - julgam que a perspectiva é que atenue a médio prazo.

Há uma confusão entre o que o Engenhão representa para a Prefeitura do Rio e o que representa para o Botafogo. Melhor seria que o estádio fosse construído com dinheiro da iniciativa privada.

Mas aí vamos discutir todos os descuidos e descasos do Pan 2007, não o Botafogo.

Uma vez construído com dinheiro público, melhor é deixar a administração para a iniciativa privada. É de se discutir se a licitação deveria permitir ao vencedor pagar apenas 32 mil reais de aluguel. De novo, a crítica deve cair no poder público.

Quanto ao Botafogo, o Engenhão seria um clube quase sem perspectiva. Com ele, tem futuro um pouco mais promissor.

PVC em 14.11.2008
http://blogs.espn.com.br/pvc/

Bolão do Calçadão 35ª Rodada

terça-feira, 11 de novembro de 2008

A palavra em jogo...

O treinador Dunga já decretou: favorita da Copa América é a Argentina. Seu colega argentino, Alfio Basile, devolve, de primeira, a bola de fogo: favorito é o Brasil, que foi o último campeão.
Favorito é uma das milhares e milhares de palavras que, com o uso abusivo, acabou perdendo o sentido primordial. Coisas da semântica. Era apenas um adjetivo que exprimia uma preferência. “Meu time favorito é o Fluminense”- diria um torcedor do Fluminense, sem que estivesse, predizendo que seu clube seria o campeão do ano.
A tal semântica, como disse, alterou o significado da expressão. O favorito passou a ser qualquer um que o senso comum considera mais credenciado a conquistar um título de campeão.
O adjetivo virou um estigma. O favorito já entra em campo, com a obrigação de ganhar. Se perder, a cobrança será em dobro.
Daí, a troca ferina de bolas entre os dois treinadores. E, no caso, Dunga não deixa de ter suas razões. A Argentina entra na Copa América com a fina flor do seu futebol. De Messi a Tevez, passando por Riquelme, não falta ninguém de renome.
O Brasil não terá nem Kaká, nem Ronaldinho Gaúcho, que são as estrelas mais reluzentes da constelação nacional.
Enfim, pra ser fiel aos dois sentidos históricos da palavra, direi que minha favorita (a predileta) continua a ser a seleção nacional, mas, a favorita pra ganhar a Copa América é mesmo a Argentina...

Armando Nogueira - 26/06/2007

O SIM E O NÃO

A jovem sai de casa em São Paulo usando cabelo verde e com um alfinete de fralda espetado na bochecha. Horas depois, junta-se a um grupo que, diante de testemunhas, esfaqueia até a morte o empregado de uma lanchonete por causa de um pedaço de pizza. A moça vai presa e, ao saber disso, sua mãe tem um espanto: "É impossível! Fulaninha só sai uma vez por semana, com as amiguinhas!"

Em Itaboraí, RJ, uma festa rave com a duração de 17 horas provoca a internação hospitalar de 18 garotos e duas mortes, uma delas por típica overdose de ecstasy: hipertermia - a pessoa literalmente ferve por dentro -, desidratação aguda e parada cardiorrespiratória. Os pais do menino morto não sabiam que ele fora à festa.

No Rio, a polícia desbarata uma quadrilha de oito traficantes de ecstasy. Todos, exceto um, de classe média, habitantes da zona Sul, entre 20 e 30 anos e ainda morando com os pais. Mas, pelo visto, a vigilância dos velhos andava relaxada, a ponto de um deles não estranhar que o filho passasse o dia falando em três celulares ao mesmo tempo.

Estes foram apenas alguns casos policiais graves envolvendo jovens nas últimas semanas, e só no eixo Rio-São Paulo. Em todos, os pais manifestaram grande surpresa pelo comportamento dos garotos. Alguma coisa aí está errada. Esses pais dão casa, comida e roupa lavada a seus filhos até uma idade tardia, mas talvez isto não seja suficiente.

Talvez fosse também o caso de eles aprenderem a dizer "não" quando for o caso, ao contrário do "sim" amplo, geral e irrestrito com que contemplam os filhos desde o berço - ou desde que se tornou "incorreto" acreditar que a liberdade só dá frutos quando exercida dentro de certos limites. Um destes, quadradamente, o daquela velha esquecida prova de amor: a autoridade paterna.

Ruy Castro - 19.11.2007

Jordan...

Upgrade Bolão do Calçadão

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Claudia Ohana na Playboy

Propaganda da revista Playboy para o ensaio de Claudia Ohana.

A verdadeira campanha americana

Mais Massa

Procuro

Se alguém tiver o telefone dessa repórter... Quero perguntar a ela os números da mega-sena.

domingo, 9 de novembro de 2008

Bolão do Calçadão 34ª Rodada

Mais Frutos da Solidão

A morte nada mais é que cruzar o mundo, como os amigos fazem com os mares; eles ainda vivem mutuamente. Pois é necessário a presença, para amar e viver no que é onipresente. Neste vidro divino, eles ficam cara a cara; e a conversa deles é livre, e também pura. Este é o conforto da amizade, apesar de lhes ter sido dito que morreriam, ainda assim a amizade e sociedade deles são, de certo modo, sempre presentes, por ser imortal.