sábado, 17 de janeiro de 2009

Mclaren Mercedes MP4-24



Toyota TF109





Era só o que faltava, depois do Vasco rebaixado à Série B, Wagner Diniz fala em “limpar” o currículo

Você conhece o currículo de Wagner Diniz? Sim, Wagner Diniz, esse lateral-direito que o São Paulo foi buscar no Vasco. Pois é, o cidadão defendeu CRB, Treze e entre 2005 e o ano passado atuou no time de São Januário. E ao trocar o rebaixado clube carioca pelo São Paulo tricampeão nacional, o antigo “Rei” do Cai-Cai no futebol do Rio disse que precisa “limpar” seu currículo depois da queda para a segundona — clique aqui e veja.

Veja só a que ponto chegamos. Um jogador comum, mero “especialista” em cavar pênaltis, sai de um grande clube em seu momento mais crítico e se acha no direito de dizer algo que pode ser resumido como apagar de sua carreira a passagem pelo Vasco em 2008. Claro, agora ele está no mais badalado (com justiça, claro) time do país, então pode falar o que bem entende. Não pode, Wagner, mas não pode mesmo, especialmente com esse discurso que não emplaca nem em comercial de desinfetante.



Limpa o currículo quem cai e quem sobe com o time, como Marcos no Palmeiras, Del Piero na Juventus, Felipe no Corinthians, entre muitos outros. O de Wagner Diniz continuará sujo, pela sua ausência em jogos na campanha do rebaixamento e atuações fracas, já com o futuro arrumado pelo acerto com o São Paulo em meio à luta do Vasco para não cair.

Há pouco mais de um ano, o zagueiro Juninho trocava o Botafogo pelo São Paulo com o seguinte discurso: “O que mais me motivou foi ter a oportunidade de disputar uma Libertadores com reais chances de conquistá-la. Mas também pesou a oportunidade de firmar um contrato longo que traz segurança para meus filhos”. Como se sabe, ele está de volta ao clube da estrela solitária. Se Wagner Diniz também fracassar no Morumbi, será que os vascaínos terão mais, digamos, amor próprio?

“Era isso que almejava na minha carreira, sair de um time pequeno, suar, passar dificuldades, e depois chegar a uma grande equipe. Consegui com bastante suor chegar até aqui. Estou muito feliz, com o pensamento focado pra fazer o meu melhor trabalho”

Wagner Diniz, ao site do São Paulo

Postado por Mauro Cezar Pereira em 13.01.2009 http://blogs.espn.com.br/maurocezarpereira/

Apesar das evidências, há quem tente desqualificar, diminuir, encontrar “defeitos” na Premier League

Incrível a insistência de setores da mídia verde-amarela em definir a Premier League como um “bicho estranho”, um negócio diferente, esquisito, quase uma aberração. Matéria do site Globo Esporte destaca frase óbvia do jornalista inglês Alex Fynn: “É um campeonato internacional, e não um campeonato local”, teria dito durante palestra na semana passada, em Londres, segundo o texto.

Ok, e qual grande campeonato europeu não apresenta essa característica? Se o Arsenal entra em campo apenas com estrangeiros há tempos, a Internazionale de Milão faz o mesmo no Calcio. Se Liverpool, Manchester United e Chelsea têm muitos jogadores nascidos fora do Reino Unido, Barcelona, Real Madrid, Bayern Munique, Milan e Juventus não ficam atrás.

Curiosa a fixação pelos pontos “negativos” (na visão de alguns) do campeonato inglês. É como se procurassem um porém, um gancho para a crítica à Premiership. É o mais rico e bem organizado, com jogos extremamente disputados e ultimamente seus times têm chegado com enorme força às fases agudas da Uefa Champions League.
Dos 22 jogadores que começaram a decisão da Champions League 2007/2008 entre Manchester United e Chelsea, 12 eram estrangeiros e dez atletas nascidos no Reino Unido

“Ah, mas o campeonato inglês está cheio de estrangeiros…”, é o argumento (?) mais comum, que a matéria acima citada tenta reforçar. Mas qual é a realidade do futebol disputado na Europa. Vamos aos fatos? Veja a lista abaixo e tire suas conclusões.

Observando as escalações iniciais dos cinco mais bem colocados de cada um dos quatro mais importantes torneios europeus, temos o cenário a seguir. Ele mostra os times da Inglaterra com maior percentual de não nascidos no Reino Unido, mas muito perto do índice italiano, com equipes espanholas e alemãs também acima dos 50% de nascidos no exterior em seus times.

Origens dos titulares nas rodadas mais recentes dos campeonatos:



Inglaterra - 63% de estrangeiros
Liverpool (1º) - 2 britânicos e 9 estrangeiros
Chelsea (2º) - 4 britânicos e 7 estrangeiros
Manchester United (3º) - 6 britânicos e 5 estrangeiros
Aston Villa (4º) - 8 britânicos e 3 estrangeiros
Arsenal (5º) - 11 estrangeiros


Itália - 58% de estrangeiros
Internazionale (1º) - 11 estrangeiros
Juventus (2º) - 5 italianos e 6 estrangeiros
Milan (3º) - 5 italianos e 6 estrangeiros
Napoli (4º) - 7 italianos e 4 estrangeiros
Genoa (5º) - 6 italianos e 5 estrangeiros


Espanha - 54% de estrangeiros
Barcelona (1º) - 5 espanhóis e 6 estrangeiros
Real Madrid (2º) - 3 espanhóis e 8 estrangeiros
Sevilla (3º) - 5 espanhóis e 6 estrangeiros
Valencia (4º) - 9 espanhóis e 2 estrangeiros
Atlético de Madrid (5º) - 3 espanhóis e 8 estrangeiros


Alemanha - 52% de estrangeiros
Hoffenheim (1º) - 5 alemães e 6 estrangeiros
Bayern Munique (2º) - 5 alemães e 6 estrangeiros
Hertha Berlim (3º) - 3 alemães e 8 estrangeiros
Hamburgo (4º) - 6 alemães e 5 estrangeiros
Bayer Leverkusen (5º) - 7 alemães e 4 estrangeiros



No jogo contra o Wigan, que valeu o título inglês 2007/2008, o Manchester United usou 13 jogadores, seis estrangeiros e sete nascidos no Reino Unido

OS MAIORES PATROCINADORES DO BRASIL

O São Paulo renovou contrato de patrocínio com a LG por mais um ano e segue tendo um dos maiores contratos do futebol brasileiro. São 15 milhões anuais. A projeção do Palmeiras, com a Samsung, é de valor idêntico. Com base nessas informações, o maior contrato do futebol brasileiro segue sendo o do Flamengo. Veja, abaixo, os cinco principais contratos:

Flamengo (Petrobrás) - 16 milhões/ano

São Paulo (LG) - 15 milhões/ano

Palmeiras (Samsung) - 15 milhões/ano

Vasco (Eletrobrás) - 14 milhões/ano

Corinthians (Medial - encerrado em 2008) - 14,5 milhões/ano

Postado por PVC em 16.01.2009 http://blogs.espn.com.br/pvc/

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Nova Ferrarri F60 Câmera Capacete Massa

The New Ferrari F60 F1

Ferrarri F60 2009





A Preterida

Venda de vinil surpreende e cresce 89% nos Estados Unidos em 2008

A indústria do vinil deu novo sinal de vida em 2008. Com 1,8 milhão de unidades vendidas nos Estados Unidos no ano passado, a comercialização de LPs cresceu 89% em relação a 2007, quando 990 mil unidades saíram das prateleiras.

De acordo com levantamento da SoundScan, o recorde anterior é do ano 2000, quando cerca de 1,5 milhão de LPs foram vendidos.

Os números de 2008 surpreendem principalmente se comparados com a vendagem de álbuns em todos os formatos (vinil, CD, DVD de áudio, downloads e ringtone), que despencou 14% nos Estados Unidos.

De acordo com o site "LA Weekly's", o vinil mais vendido em 2008 foi o "In Rainbows" (2007), do Radiohead, seguido por "Abbey Road" (1969), dos Beatles, e "Chinese Democracy" (2008), do Guns n' Roses.

Veja a lista dos dez vinis mais vendidos em 2008 nos Estados Unidos:

1 - Radiohead - "In Rainbows": 25.800 unidades vendidas
2 - The Beatles - "Abbey Road": 16.500 unidades vendidas
3 - Guns n' Roses - "Chinese Democracy": 13.600 unidades vendidas
4 - B-52's - "Funplex": 12.800 unidades vendidas
5 - Portishead - "Third": 12.300 unidades vendidas
6 - Neutral Milk Hotel - "In the Aeroplane Over the Sea": 10.200 unidades vendidas
7 - Pink Floyd - "Dark Side of the Moon": 10.200 unidades vendidas
8 - Fleet Foxes - "Fleet Foxes": 9.600 unidades vendidas
9 - Metallica - "Death Magnetic": 9.400 unidades vendidas
10 - Radiohead - "OK Computer": 9.300 unidades vendidas

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

A verdadeira Mulher Melancia



Quem é Quem

Não sei o que é mais engraçado... A cara do Big Phil ou ver o Murtosa usando uma jaqueta do Chelsea

Astros do cinema inspirariam Ronaldo a emagrecer?

Para fazer o filme O Náufrago, Tom Hanks teve que emagrecer perto de 30 quilos. Só assim foi possível interpretar Chuck Noland, funcionário-padrão da Federal Express (!!!) que era um tanto gorducho e reapareceu com porte de faquir, após mais de quatro anos em uma ilha conversando com uma bola de vôlei chamada Wilson (tome merchandising!).


Por este filme, produzido no ano 2000, Hanks faturou entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões. Estima-se que tenha embolsado US$ 70 milhões para fazer Forrest Gump, de 1994, entre cachê e participação nos lucros. Na ocasião, o ator americano também teve que transformar o próprio corpo em sanfona para interpretar o personagem esquálido que participou de vários fatos históricos. Aliás, ele me lembra alguém… Mas vamos em frente.

Robert De Niro também ampliou seu corpo em aproximadamente três dezenas de quilos para viver a fase decadente do pugilista Jake LaMotta no sensacional Touro Indomável. E é outro astro de Hollywood capaz de ganhar mais de US$ 20 milhões por um só filme.


E há mais exemplos de atores que engordam e emagrecem para certos papéis, como Sylvester Stallone em Copland, George Clooney em Syriana, Russell Crowe em O Informante (The Insider no original) e Matt Damon no ainda inédito no Brasil e sem título em português The Informant. Todos faturam alto por serem chamarizes de bilheteria.


Se os nomes de Hanks, De Niro e dessas feras nos letreiros dos cinemas bastam para assegurar certo faturamento, o de Ronaldo também tem potencial nesse terreno. Sua presença no Corinthians agitou o mundo do futebol. E é atração porque da mesma forma que os grandes astros arregimentam fãs pelo que mostram nas telas, ele também formou legiões de admiradores pelo que fez em campo.

Mas se para viver determinados personagens atores têm que emagrecer ou engordar, e depois perder todo o peso novamente, o jogador de futebol também precisa esculpir sua silhueta para que faça jus à denominação atleta. É assim que funciona. Se Hanks continuasse gordo após mais de 1,5 mil dias numa ilha devorando coco e jogando conversa fora com uma bola, o filme, que já não é lá essas coisas, seria alvo de (mais) piadas.



Por essas e outras, o peso de Ronaldo é, sim, notícia. Evidentemente tudo o que envolve o astro, sua recuperação, avanços e dificuldades, vira fato relevante. É o que o Corinthians e seus possíveis parceiros na empreitada querem. Porém, gordo, vestindo bermuda de basquete, ele pode até fazer um gol ou outro, mas estará distante da expectativa criada ao seu redor.

As pessoas, os admiradores, esperam mais, a torcida do Corinthians vai exigir mais do que meros brilharecos. E duvido que qualquer fiel seja louco a ponto de comprar uma camisa do astro e achar que fez um bom negócio se ele apresentar porte de lutador de sumô daqui a alguns meses.

Ronaldo afirma que ninguém tem nada com a vida dele. Acha que os fãs-consumidores dos produtos das muitas empresas que espera ter como patrocinadoras apenas gastarão dinheiro com aquilo que ele anunciar sem nada pedir em troca. Mas não é assim. As pessoas desembolsarão ainda mais grana, e felizes, se fizer bonito em campo. Uma coisa depende da outra, ora.

E para isso tudo funcionar, é preciso emagrecer, priorizar a vida de atleta. E trazer resultados para o clube. Se o cidadão acha mais importante curtir a noite, as maravilhas que a sociedade oferece, tudo bem, mas que não iluda as pessoas criando falsas expectativas — e aí me refiro especificamente ao torcedor do Corinthians. Certos objetivos na vida exigem alguns sacrifícios.



Ainda acredito que Ronaldo possa fazer alguma coisa no futebol, mas para isso, ele precisará seguir a dieta de Tom Hanks, que por sinal engordou tudo de novo depois do filme que aceitou protagonizar. O Fenômeno também poderá encher a pança e viver a night como bem entender, no dia em que também deixar a bola para trás. Ou ela fizer isso com Ronaldo, como fez Wilson, que saiu nadando, de saco cheio do tal de Chuck.

O Próximo Destino

É sábado. Dia 10/01.

PVC fala dos cariocas

Os reforços são tímidos e o Campeonato Carioca pode ter nível mais baixo do que tem ocorrido nos últimos anos. Mas terá disputa forte pelo título. O Flamengo mantém seu bom time de 2008. O Fluminense mudou, não tem a qualidade do primeiro semestre do ano passado, mas é possível transformar numa boa equipe os novos contratados. Vasco e Botafogo parecem um degrau abaixo. Mas o mesmo Botafogo começou como azarão nos dois últimos anos em que foi à final do Estadual. Abaixo, a avaliação sobre os times, antes de entrarem em campo. Claro, os primeiros jogos podem transformar essa avaliação:

FLAMENGO
O melhor caminho para o Flamengo, em 2009, é apostar na realidade. Ela se chama Cuca, contratado porque os nomes fantasiosos de Parreira e Luxemburgo nunca colaram. Na Gávea, Cuca tem tudo para montar um bom time, com o que já tem em casa. A permanência de Ibson, Kléberson, Marcelinho Paraíba, Diego Tardelli, Juan, Leonardo Moura. Fred e Adriano? Bem, como nem eles, nem Boitatá e Saci-Pererê vestirão a 9, Cuca vai armar o time muitas vezes com Obina mesmo. Mas o Flamengo parece ser o mais forte dos cariocas.

FLUMINENSE
Parece ser o segundo time do Rio, em qualidade. Ótimos os reforços de Diguinho, Leandro Amaral e Leandro. Boa escolha a de Mariano, que fez ótimo Campeonato Brasileiro pelo Atlético Mineiro, antes de ser dispensado por indisciplina. Xandão é uma aposta, mas é bom zagueiro. Leandro Domingues sabe jogar, embora seja marcado pela irregularidade. Todos podem montar um bom time, ao lado de Conca, Luís Alberto e Maicon. O Flu parece candidato ao título carioca, lado a lado com o Flamengo.


BOTAFOGO
A aposta botafoguense é em jogadores formados na base, a partir do trabalho que melhorará com os garotos em 2009. Por enquanto, o jeito é montar um time barato. As escolhas são discutíveis. A volta de Juninho será ótima tanto para o Botafogo, quanto para o zagueiro. Teco, seu possível parceiro de zaga, é bom, assim como foi boa a escolha do volante Léo Silva - em forma, ele vai ajudar. Batista, volante do Avaí, é excelente jogador. Difícil é acreditar que Maicossuel e Wéldon sejam soluções. O time será fraco. A evolução dependerá do árduo trabalho do técnico Ney Franco.

VASCO
Dorival Júnior foi bem contratado. É técnico criterioso e tem jeito para trabalhar com elencos sem grandes nomes. Mostrou isso nos títulos estaduais que conquistou no Figueirense, Sport e Coritiba, além do bom trabalho no São Caetano. Mas os reforços não animam. Ulisses é lateral discreto. Gian e Titi fizeram campanhas discretas pelo Ipatinga e Náutico, respetivamente. Paulo Sérgio é lateral tímido no apoio. Boa escolha é o lateral-direito Fágner, ex-Corinthians e PSV. Léo Lima, quando quer, sabe jogar. Mas faz tempo que é impossível confiar no novo-velho camisa 10.

PVC - 07.01.2009 http://blogs.espn.com.br/pvc/

Resultado Oficial do Grande Prêmio da Austrália

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Após GP do Brasil, Timo revela momento difícil

Timo Glock descreveu os desdobramentos do episódio da última volta do GP do Brasil como o momento "mais difícil" de sua carreira fora das pistas. No giro final da corrida, que encerrou a temporada do ano passado, Glock foi ultrapassado por Lewis Hamilton, da McLaren, que precisava de apenas um quinto lugar para assegurar o título.

Após a prova, o alemão foi acusado de ter facilitado a manobra para ajudar Hamilton na luta pelo Mundial contra Felipe Massa, da Ferrari, que, mesmo com a vitória em Interlagos, não conseguiu ficar com a taça.

"Quando vi a reação das pessoas foi duro e difícil de entender", admitiu o piloto à rádio espanhola Onda Cero. "As duas semanas seguintes também foram muito complicadas", completou.

O germânico afirmou que ele e a Toyota ― incluindo o companheiro de equipe, Jarno Trulli ― assumiram o risco de permanecer na pista com os pneus para pista seca na parte final da etapa.

"Foi como pilotar no gelo", explicou. "Mas foi a decisão certa, porque consegui terminar em uma boa posição. Fiz a minha própria corrida e não tinha qualquer intenção de me envolver na decisão do título", falou.

"Depois, quando os jornalistas vieram me entrevistar, eu perguntei se aquele resultado havia dado o título a Lewis, porque durante a corrida não tinha a menor idéia da posição que eu estava. Além disso, eu nem sabia o que Hamilton e Felipe Massa estavam fazendo naquele momento", salientou.

Por fim, Timo considerou a repercussão "estranha", mas disse que é o "preço que se paga" por fazer parte de "um esporte mundial e muito popular".

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

sábado, 3 de janeiro de 2009

1º Campeonato de GP4 MOD 2007 do Calçadão



Hoje começa a grande competição.

Calendário Oficial aprovado pela presidência

03/01 - GP da Austrália – Autódromo de Albert Park
10/01 - GP da Malásia – Circuito Internacional de Sepang
17/01 - GP do Bahrain – Circuito Internacional do Bahrain
24/01 - GP do Espanha – Circuito da Catalunha
31/01 - GP de Mônaco – Circuito de Mônaco
07/02 - GP do Canadá – Circuito Gilles Villeneuve
14/02 - GP do EUA – Indianápolis Motor Speedway
21/02 - GP da França – Circuito de Magny-Cours
28/02 - GP da Inglaterra – Circuito de Silverstone
07/03 - GP da Europa – Autódromo de Nürburgring
14/03 - GP da Hungria – Autódromo de Hungaroring
21/03 - GP da Turquia – Istanbul Park
28/03 - GP da Itália – Autódromo Nacional de Monza
04/04 – GP da Bélgica – Circuito de Spa-Francorchamps
11/04 – GP do Japão – Fuji Internacional Speedway
18/04 – GP da China – Circuito Internacional de Shangai
25/04 – GP do Brasil – Autódromo de José Carlos Pace