segunda-feira, 13 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
TPM pode fazer você perder dinheiro!
Ainda vai deixar a TPM dominar você?
É a velha história: O dinheiro deixa qualquer um lindo!
Você já deu a sua moeda hoje?
Tá na hora, tá na hora
Tá na hora de ofertar.
Traz aqui sua moeda,
pra Jesus te abençoar!
Quem dá moeda vai pra frente
Quem não der anda pra trás.
Traga aqui sua moeda
Pode vir que tá demais.
Perdeu Playboy
O mané ao tentar fugir da Policia Rodoviária Federal, colocou a própria vida em risco e o pior, de outras pessoas também!
"Ei… Não precisa ser assim…"
"Ei… Não precisa ser assim…"
Humor
Para quem acha que há limites para fazer humor, assista esse vídeo sensacional do comediante Josh Blue. Ele ultrapassou todos os seus limites para conseguir ser comediante.
“Eu não estou bêbado, eu tenho paralisia cerebral.”
“Eu não estou bêbado, eu tenho paralisia cerebral.”
“OUT!”
Uma briga nos assentos do estádio Arthur Ashe (Nova Iorque) chamou mais a atenção que a partida de tênis entre Novak Djokovic e Philipp Petzschner durante o US Open.
Tudo começou porque Lawrence Burnett, de 75 anos, pediu para Pedeville Joseph, de 27, calar-se durante a partida. Pedeville recusou-se a ficar quieto alegando que tinha “apostado muito dinheiro no jogo”. Os dois começaram a discutir e Tracey Falco, 49, filha de Lawrence, tomou as dores do pai e deu um tapa no rosto de Pedeville.
Pedeville desdenhou da agressão, disse que poderia levar mais vinte bofetões como aquele e voltou a sentar-se. Burnett ficou furioso e agarrou Pedeville, que o empurrou escada abaixo.
A partir daí a confusão aumentou e a partida foi interrompida.
Depois do incidente, os três torcedores foram banidos do US Open por dois anos, mas a falta de seguranças nas arquibancadas chamou a atenção dos presentes.
Abaixo, um vídeo composto de três ângulos diferentes de registros de espectadores nas proximidades e as imagens da partida. Todos sincronizados.
Primeiro mundo, né? Sei. Imagina isso no “Fielzão”…
Tudo começou porque Lawrence Burnett, de 75 anos, pediu para Pedeville Joseph, de 27, calar-se durante a partida. Pedeville recusou-se a ficar quieto alegando que tinha “apostado muito dinheiro no jogo”. Os dois começaram a discutir e Tracey Falco, 49, filha de Lawrence, tomou as dores do pai e deu um tapa no rosto de Pedeville.
Pedeville desdenhou da agressão, disse que poderia levar mais vinte bofetões como aquele e voltou a sentar-se. Burnett ficou furioso e agarrou Pedeville, que o empurrou escada abaixo.
A partir daí a confusão aumentou e a partida foi interrompida.
Depois do incidente, os três torcedores foram banidos do US Open por dois anos, mas a falta de seguranças nas arquibancadas chamou a atenção dos presentes.
Abaixo, um vídeo composto de três ângulos diferentes de registros de espectadores nas proximidades e as imagens da partida. Todos sincronizados.
Primeiro mundo, né? Sei. Imagina isso no “Fielzão”…
Casamento
Música ao vivo? Bebidas? Muitos convidados? Nada disso! O que um casamento precisa para ficar animado de verdade é uma porrada entre o fotógrafo e o cinegrafista…
terça-feira, 31 de agosto de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Um dia glorioso para o automobilismo brasileiro
Depois da feliz manhã com Felipe Massa sendo obrigado a deixar Fernando Alonso ultrapassá-lo, tivemos nessa noite Helio Castroneves sendo assaltado a mão armada pelo organização da Fórmula Indy.
Um dia glorioso e inesquecível para o automobilismo brasileiro.
Aqui vai o vídeo do Felipe
E aqui o do Helio:
SÃO PAULO (tá doido, sô) – Só agora vi o que aconteceu na prova da Indy em Edmonton. É dez mil vezes pior do que a patuscada ferrarista na Alemanha. Tiraram a vitória de Helio Castroneves, depois da bandeirada, por conta dessa relargada que aparece no vídeo. Ele se defendeu de Will Power, seu companheiro de equipe. Ninguém reclamou de nada, porque de nada havia para reclamar. Mas o diretor da corrida achou que Helinho fez algo irregular.
Onde?
Roubalheira pura, burrice, coisa de quem não sabe picas de corrida. A Penske recorreu. Coisa mais doida, porque recorre de uma punição dada a um piloto seu que teria prejudicado… o outro piloto da equipe!
Americanos são realmente esquisitos.
Flávio Gomes - http://colunistas.ig.com.br/flaviogomes/
Um dia glorioso e inesquecível para o automobilismo brasileiro.
Aqui vai o vídeo do Felipe
E aqui o do Helio:
SÃO PAULO (tá doido, sô) – Só agora vi o que aconteceu na prova da Indy em Edmonton. É dez mil vezes pior do que a patuscada ferrarista na Alemanha. Tiraram a vitória de Helio Castroneves, depois da bandeirada, por conta dessa relargada que aparece no vídeo. Ele se defendeu de Will Power, seu companheiro de equipe. Ninguém reclamou de nada, porque de nada havia para reclamar. Mas o diretor da corrida achou que Helinho fez algo irregular.
Onde?
Roubalheira pura, burrice, coisa de quem não sabe picas de corrida. A Penske recorreu. Coisa mais doida, porque recorre de uma punição dada a um piloto seu que teria prejudicado… o outro piloto da equipe!
Americanos são realmente esquisitos.
Flávio Gomes - http://colunistas.ig.com.br/flaviogomes/
domingo, 25 de julho de 2010
Massa funcionário do mês

O twitter está bombando com mensagens de apoio a Felipe Massa. Vou deixar algumas nesse post e vou atualizando com o tempo:
Amaciante Confort contrata Felipe Massa: "Veja como fica mais fácil passar comigo" é a frase do comercial com o piloto da Ferrari.
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Ferrari discute GP em café da manhã preparado por Felipe Massa. Piloto saiu mais cedo para pagar no banco as contas de Domenicalli.
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Felipe Massa já voltou do banco onde pagou as contas dos diretores da Ferrari. E já lavou o carro do Alonso.
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Felipe Massa é eleito Funcionário do Mês da Ferrari. Ganha de prêmio dar 47 voltas em primeiro lugar.
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Ferrari muito feliz com Massa. "Ele é um piloto muito rápido. Rapidamente atende às ordens do box". Por @mauro_betting
Momentos engraçados da F1
Já que o dia foi de momentos felizes e engraçados na Fórmula 1, nada melhor que rir mais um pouco...
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Efeito Dominó
Se você é otimista, verá isso como: Pelo o menos metade dos armários ainda ficaram de pé.
Se você é pessimista, verá isso como: Uma hora a mais no trabalho até arrumar toda essa bagunça.
Agora, se você tiver com o senso de “filhadaputagem” no mais alto nível, dirá: Só podia ser gorda.
terça-feira, 20 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
O mais fantástico arremesso de basquete?
O Dude Perfect é um grupo de seis amigos que leva a vida tentando fazer as cestas mais inusitadas do mundo. No vídeo a seguir, um deles faz um arremesso através de uma arquibancada.
Segundo eles, o vídeo abaixo serve para provar que não é montagem. Tire suas próprias conclusões.
Segundo eles, o vídeo abaixo serve para provar que não é montagem. Tire suas próprias conclusões.
Discurso de um soldado americano
Clique aqui ver o vídeo
A reprodução do vídeo foi restringida, mas você pode ver no YouTube, basta clicar no link acima.
Eu acho importante ouvir o que esse soldado tem a dizer.
A reprodução do vídeo foi restringida, mas você pode ver no YouTube, basta clicar no link acima.
Eu acho importante ouvir o que esse soldado tem a dizer.
Acidente Eurocup
A etapa de Brands Hatch do Seat Eurocup ficou marcada por um incrível acidente. Na sétima volta, o português Francisco Carvalho tocou em um adversário e, depois de derrapar, viu seu carro capotar sem controle. Depois de dar uma volta completa em seu eixo, o seu Leon Super Cup Mk2 foi em direção a comissários e espectadores. Por muita sorte, ninguém se feriu no perigoso incidente.
A corrida foi interrompida e declarada encerrada com seis voltas.
E você, ainda quer que seu filho seja piloto?
A corrida foi interrompida e declarada encerrada com seis voltas.
E você, ainda quer que seu filho seja piloto?
domingo, 18 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
QUAIS AS NORMAS MESMO?
SÃO PAULO (ridículo) – Com algum atraso, mas não podia passar em branco. A Playboy Entertainment rescindiu o contrato que mantinha com a editora de Portugal que publicava a edição lusa de “Playboy”. Tudo por causa dessa capa aí. Logo depois da morte de José Saramago, a revista resolveu homenageá-lo na capa de julho.

E fê-lo de maneira ousada, retratando uma figura que lembra Jesus Cristo, pois que é a Igreja Católica que o retrata assim, como um superstar de olhos azuis, cabelos longos e barba de astro de cinema — quando se sabe que por aquelas bandas do planeta, cerca de 2000 anos atrás, não era muito fácil encontrar homens com tais características.
Voltando à revista, os portugueses usaram a figura que lembra Jesus ao lado de uma moça nua para ilustrar a referência a um dos livros mais importantes de Saramago, “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”. Nele, o escritor português transforma Jesus em narrador de sua história, com Maria Magdalena ganhando muita importância a partir de um momento de sua vida, como sua mulher e amante. Episódio que os evangelhos oficiais não tratam da mesma maneira.
A Playboy americana alega que a editora portuguesa não respeitou as normas da empresa. Quais as normas que foram tão ofendidas assim neste grupo de vestais? Que trata as mulheres como objetos de consumo e onanismo desde sua criação, lá nos anos 50 do século passado?
Sem moralismo besta, please. A capa da “Playboy” portuguesa é forte, mas criativa e moderna. Melhor do que vestir uma mulher de coelhinha com o rabo arrebitado e dedinho na boca. Que é o que a “Playboy” faz há 50 anos, variando muito pouco sobre o tema.
Autor: Flavio Gomes - http://colunistas.ig.com.br/flaviogomes/

E fê-lo de maneira ousada, retratando uma figura que lembra Jesus Cristo, pois que é a Igreja Católica que o retrata assim, como um superstar de olhos azuis, cabelos longos e barba de astro de cinema — quando se sabe que por aquelas bandas do planeta, cerca de 2000 anos atrás, não era muito fácil encontrar homens com tais características.
Voltando à revista, os portugueses usaram a figura que lembra Jesus ao lado de uma moça nua para ilustrar a referência a um dos livros mais importantes de Saramago, “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”. Nele, o escritor português transforma Jesus em narrador de sua história, com Maria Magdalena ganhando muita importância a partir de um momento de sua vida, como sua mulher e amante. Episódio que os evangelhos oficiais não tratam da mesma maneira.
A Playboy americana alega que a editora portuguesa não respeitou as normas da empresa. Quais as normas que foram tão ofendidas assim neste grupo de vestais? Que trata as mulheres como objetos de consumo e onanismo desde sua criação, lá nos anos 50 do século passado?
Sem moralismo besta, please. A capa da “Playboy” portuguesa é forte, mas criativa e moderna. Melhor do que vestir uma mulher de coelhinha com o rabo arrebitado e dedinho na boca. Que é o que a “Playboy” faz há 50 anos, variando muito pouco sobre o tema.
Autor: Flavio Gomes - http://colunistas.ig.com.br/flaviogomes/
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Propaganda alemã da Sprite
Postei esse vídeo em 2008, mas o youtube o retirou do ar.
Depois de muita procura... Ele esta de volta.
Depois de muita procura... Ele esta de volta.
terça-feira, 13 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Está no ig.com.br: Justiça manda preder Bruno, Macarrão, Coxinha e mais quatro
Macarrão, Coxinha, presunto, galinha… esse caso Bruno parece pobre indo à praia.
Do twitter @oclebermachado
O goleiro Bruno está foragido, apesar de considerar o caso morto e enterrado.
Polícia vai pedir prisão preventiva do goleiro Bruno
Parabéns, Flamengo! Depois de Kléberson e Fierro, mais um jogador convocado durante a Copa.
terça-feira, 6 de julho de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
Luiz Fernando Verissimo - Na dividida
Ontam que depois de um vexame do David Beckham num jogo da Copa na Alemanha, sua mulher Victoria teria ligado para seu celular e dito algo como "Anime-se, baby. Seu cabelo estava ótimo".
Uma frase cheia de sentidos. Significava que futebol é apenas futebol e que nada é tão trágico que não tenha suas compensações. Significava que ninguém deve se abater com um tropeço passageiro porque a vida continua e pode ser bela, ainda mais se você é o David Beckham e tem o seu cabelo. Mas, pressupondo-se uma dose de cinismo no comentário da Victoria, que era uma das Spice Girls, ou garotas apimentadas, a frase era para lembrar o marido das suas prioridades: tudo pela Inglaterra, certo, baby, mas acima de tudo a sua. A seleção não era tão importante quanto o estado do seu cabelo.
Com os jogadores de futebol ganhando cada vez mais e portanto sua integridade física valendo cada vez mais, não é de admirar que na hora de meter o pé para dividir uma bola a questão das prioridades passe pela sua cabeça, em meio segundo. Arriscar tudo — perna, sustento da família, contratos de publicidade, futuro — na dividida, ou esquecer tudo isso e entrar, pela camiseta ou pela pátria, para rachar? Uma crítica feita a alguns jogadores brasileiros naquela Copa era que estariam mais preocupados com suas imagens pessoais do que com o sucesso do grupo. Cada um tinha o seu cabelo do Beckham para cuidar.
Não sei até que ponto a decisão de $o Dunga para dirigir a seleção nasceu desta constatação, justa ou não. Ninguém imaginava que ele fosse um estrategista, mas se existiu um jogador que nunca hesitou em entrar de corpo, alma e cabelo numa jogada, na história recente do futebol brasileiro, foi o Dunga. Ele teria sido contratado menos como técnico do que como exemplo. O que torna toda a discussão sobre planos e táticas e jogadores convocados ou não convocados um pouco irrelevante. Dunga nunca escondeu o tipo de jogador que prefere, e foi coerente. Sua coerência como treinador é a mesma do jogador que entrava na bola sempre com a mesma decisão, sem pensar em se autopreservar. Anunciando sua convocação coerente apesar de toda a pressão, Dunga foi, mais uma vez, na dividida.
Uma frase cheia de sentidos. Significava que futebol é apenas futebol e que nada é tão trágico que não tenha suas compensações. Significava que ninguém deve se abater com um tropeço passageiro porque a vida continua e pode ser bela, ainda mais se você é o David Beckham e tem o seu cabelo. Mas, pressupondo-se uma dose de cinismo no comentário da Victoria, que era uma das Spice Girls, ou garotas apimentadas, a frase era para lembrar o marido das suas prioridades: tudo pela Inglaterra, certo, baby, mas acima de tudo a sua. A seleção não era tão importante quanto o estado do seu cabelo.
Com os jogadores de futebol ganhando cada vez mais e portanto sua integridade física valendo cada vez mais, não é de admirar que na hora de meter o pé para dividir uma bola a questão das prioridades passe pela sua cabeça, em meio segundo. Arriscar tudo — perna, sustento da família, contratos de publicidade, futuro — na dividida, ou esquecer tudo isso e entrar, pela camiseta ou pela pátria, para rachar? Uma crítica feita a alguns jogadores brasileiros naquela Copa era que estariam mais preocupados com suas imagens pessoais do que com o sucesso do grupo. Cada um tinha o seu cabelo do Beckham para cuidar.
Não sei até que ponto a decisão de $o Dunga para dirigir a seleção nasceu desta constatação, justa ou não. Ninguém imaginava que ele fosse um estrategista, mas se existiu um jogador que nunca hesitou em entrar de corpo, alma e cabelo numa jogada, na história recente do futebol brasileiro, foi o Dunga. Ele teria sido contratado menos como técnico do que como exemplo. O que torna toda a discussão sobre planos e táticas e jogadores convocados ou não convocados um pouco irrelevante. Dunga nunca escondeu o tipo de jogador que prefere, e foi coerente. Sua coerência como treinador é a mesma do jogador que entrava na bola sempre com a mesma decisão, sem pensar em se autopreservar. Anunciando sua convocação coerente apesar de toda a pressão, Dunga foi, mais uma vez, na dividida.
ONDE HÁ FUMAÇA
Inconformado com as “fotos medíocres” que ilustravam as reportagens sobre as cinzas do vulcão islandês Eyjafjallajökull, o cinegrafista Sean Stiegemeier resolveu registrar o fenômeno do seu jeito.
Iceland, Eyjafjallajökull - May 1st and 2nd, 2010 from Sean Stiegemeier on Vimeo.
sábado, 15 de maio de 2010
“SANTA CAVERNA, BATMAN!”
Apesar de ser exibida originalmente entre 1967 e 1969 nos Estados Unidos, a série de TV “Batman” (também chamada por aqui de “Batman e Robin”, estrelada por Adam West e Burt Yard) marcou pessoas que nasceriam até 20 anos mais tarde. E motivos não faltam.
Ninguém poderia esquecer facilmente um Batman barrigudo auxiliado por um Robin de meia-calça disparando bordões num clima psicodélico entre socos ilustrados por “Pows” e “Crashs” sob um naipe de metais. Convenhamos: só a descrição já é marcante. Tanto que, 4 décadas depois, já há quem queira retomar a produção.
Isso mesmo. Mas com um detalhe a mais: é pornô!
Com vocês, o trailer de “Batman XXX: A Porn Parody”…
Pois é. A Vivid Entertainment, uma das mais famosas empresas de filmes adultos do mundo, anunciou a criação de uma divisão “Superhero”, responsável por filmes pornôs de super-heróis.
Ou seja, preparem-se para ver “XXX-Men”, “Mulher-Engato”, “Demolirrola”, “SuperGay”, “Comem-Aranha”, “Metrix”, “Jorrada nas Estrelas”, “Mastro Boy”, “Avataradas”, “Quartetas Fodásticas”, “Rola de Ferro”, etc.
Ninguém poderia esquecer facilmente um Batman barrigudo auxiliado por um Robin de meia-calça disparando bordões num clima psicodélico entre socos ilustrados por “Pows” e “Crashs” sob um naipe de metais. Convenhamos: só a descrição já é marcante. Tanto que, 4 décadas depois, já há quem queira retomar a produção.
Isso mesmo. Mas com um detalhe a mais: é pornô!
Com vocês, o trailer de “Batman XXX: A Porn Parody”…
Pois é. A Vivid Entertainment, uma das mais famosas empresas de filmes adultos do mundo, anunciou a criação de uma divisão “Superhero”, responsável por filmes pornôs de super-heróis.
Ou seja, preparem-se para ver “XXX-Men”, “Mulher-Engato”, “Demolirrola”, “SuperGay”, “Comem-Aranha”, “Metrix”, “Jorrada nas Estrelas”, “Mastro Boy”, “Avataradas”, “Quartetas Fodásticas”, “Rola de Ferro”, etc.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
NEM PATO, NEM GANSO. DEU BURRO!
Qual o melhor comentário sobre a notícia acima?
a) Poderia ser pior. Estão aí Jônatas, Fernando, Daniel Carvalho, Jô, Bobô, Hulk e Afonso que não me deixam mentir.
b) Vitor, Léo Moura, Alex, Miranda e Marcelo; Hernanes, Lucas, Ganso e Ronaldinho Gaúcho; Adriano e Neymar. Quem ganharia?
c) Dunga afogou o ganso e nós vamos pagar o pato.
a) Poderia ser pior. Estão aí Jônatas, Fernando, Daniel Carvalho, Jô, Bobô, Hulk e Afonso que não me deixam mentir.
b) Vitor, Léo Moura, Alex, Miranda e Marcelo; Hernanes, Lucas, Ganso e Ronaldinho Gaúcho; Adriano e Neymar. Quem ganharia?
c) Dunga afogou o ganso e nós vamos pagar o pato.
Técnico do Chile convoca Fierro, mas deixa Maldonado de fora
Kléberson e Fierro convocados, Adriano e Maldonado fora. O segredo para ir à Copa é ser reserva do Flamengo.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
LOUCADEMIA DE POLÍCIA
Durante uma operação realizada na manhã de hoje na favela do Jacarezinho (Rio de Janeiro) para combatar o tráfico de drogas e apreender armas e veículos roubados, a Polícia Militar prendeu um suspeito.
Quer dizer, quase prendeu. O problema foi esquecer a travinha das crianças…
Não. Ele não foi recapturado.
Quer dizer, quase prendeu. O problema foi esquecer a travinha das crianças…
Não. Ele não foi recapturado.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
YES, WE CAN PLAY
Empresa lança boneco de Obama, mas sem roupa
Com preço equivalente a R$ 95, brinquedo traz o presidente norte-americano em
versão musculosa, como um super-herói, mas sem qualquer fantasia.

Isso não é novidade. Quando o George W. Bush era o presidente dos EUA também fizeram um boneco dele.

E parece que não era muito bem articulado como o Obama.
Com preço equivalente a R$ 95, brinquedo traz o presidente norte-americano em
versão musculosa, como um super-herói, mas sem qualquer fantasia.

Isso não é novidade. Quando o George W. Bush era o presidente dos EUA também fizeram um boneco dele.

E parece que não era muito bem articulado como o Obama.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
BIKE-ESTEPE
Para os defensores do brasileirão com mata-mata
Como todos sabem, sou defensor da morte dos estaduais e do campeonato brasileiro de pontos corridos, mas acho bem interessante que todos leiam esse post que o Flavinho Gomes colocou hoje no seu blog.
O JOGO DE BOLA
SÃO PAULO (falei e pronto) – Quero ter o direito de dizer que na semana que vem começa o campeonato de futebol mais chato do universo. O Brasileirão de oito intermináveis meses, arrastados e aborrecidos, que fazem a alegria e o júbilo da nova geração de comentaristas esportivos, muitos meus amigos do peito e a quem respeito acima de qualquer coisa, mas que estão se transformando nuns chatos de galocha, como o futebol brasileiro. Um porre inominável.
Ainda bem que ainda existem os Estaduais. E os mata-mata. Mata-matas? Matas-matas? Matas-mata? Sei lá. Só sei que futebol precisa de decisão. Precisa de jogos como o do Santos, ontem. Precisa de grandes vices. Precisa das histórias dos vencedores e, principalmente, dos perdedores.
O Brasil entrou na era dos pontos corridos em 2003. E daí? Alguém lembra algum grande vice desde 2003? Ninguém. Os pontos corridos não têm vice. Não têm histórias dramáticas, humanas, jogadores chorando no gramado, ajoelhados. Alguém vai esquecer do Santo André? Ninguém. Alguém vai esquecer da Lusa em 1996? Não. E da Ponte em 1977? Também não. Do Londrina em 1978 no Mineirão, lembram? Eu lembro. E quem foi mesmo o vice do Cruzeiro em 2003? E do São Paulo em 2007?
Os defensores dessa fórmula papai-e-mamãe alegam que o futebol precisa de planejamento, profissionalismo, que os times têm de saber quantos jogos vão fazer, até quando vão pagar salários. Pergunto: qual clube brasileiro se tornou hiperprofissional e megaorganizado desde 2003? Nenhum. Continuam todos numa merda federal, bagunçados, caóticos, erráticos. Os jogadores brasileiros continuam sendo vendidos como alfafa para a Croácia e o Quirguistão. Os que voltam estão ou em fim de carreira, ou com prazo estipulado para ir embora de novo. É conversa, esse negócio de que pontos corridos ajudam os clubes a se tornarem mais sustentáveis e eficientes. Continua tudo como sempre foi.
Esse tipo de campeonato mata o que de melhor o futebol tem. A chance da surpresa, do imprevisível. Campeonatos de 38 rodadas, em que no final leva quem marcou mais pontos, não dão chance ao imponderável, que é a única coisa que diferencia o futebol de outros esportes. É o único em que o pior tem chance de ganhar do melhor. É a metáfora da vida, o que os pontos corridos anulam. Atiram o futebol na vala comum daquilo que é cartesiano, corporativo, mercantil.
Quem é que lembra de todos os jogos que decidiram os Brasileiros de 2003 para cá? Aqueles em que o campeão fechou a disputa? Alguns lembrarão, certamente. Mas a maioria não faz nem ideia. O São Paulo, por exemplo, se bem me lembro, tornou-se campeão um dia jogando em Brasília. Tem coisa mais sem graça? Não tinha nem taça para levantar. Pontos corridos são como um casamento modorrento. Você trepa, mas não goza.
Mata-mata, não. Todo mundo tem chance, todo mundo se dá o direito de sonhar em chegar a uma final, de derrotar o grandão, de se superar. A gente consegue se superar em dois, quatro jogos. Em 38, não. Ninguém consegue. O mais forte te trucida, a vitória fugaz, que é sempre a melhor, inexiste. E estamos acostumando o torcedor brasileiro a se contentar com as migalhas do casamento modorrento, uma vaga na Libertadores, um terceiro ou quarto lugar, bela merda. O futebol virou um palco elitista e aborrecido. Ah, o Brasileiro é o único que começa com 10 ou 12 favoritos, alguém dirá. Falácia. A partir da metade, tem dois ou três. Torcedor não é burro, depois de meia-dúzia de rodadas já sabe que seu time não vai a lugar nenhum nesse funil de um só.
Na época das chaves, grupos, classificações e repescagens, todos sonhavam. Todos tinham chances. Todos acreditavam até o fim. O impacto da eliminação era um orgasmo ao contrário. A senha para começar de novo. Hoje, mais da metade dos times diz adeus a tudo na metade da temporada. Se conforma em não cair. Assume a mediocridade, a vida besta, deixa o tempo passar. Tiraram o direito de cada um sonhar muito cedo. É uma violência.
O curioso é que essa nova geração de analistas de futebol, vejam como é contraditório o mundo, consideram a Libertadores, a Champions League e a Copa do Mundo o auge do futebol. O olimpo, os torneios com que todos sonham. E são todos mata-mata… Mata-matas, sei lá. Então, para quê ficar oito meses no purgatório, se se pode viver às portas do paraíso o tempo todo, mesmo sabendo que não passa todo mundo pela entrada?
O problema é que o mata-mata turva a visão matemática que muita gente quer dar ao futebol. Torna o exercício das previsões nebuloso, porque é difícil prever qualquer coisa quando se tem de acrescentar à lógica o que é ilógico. Como uma expulsão prematura, uma contusão, uma conbinação maluca de resultados, uma zebra estonteante. É fácil fazer previsões para campeonatos de 38 rodadas. É como marcar os favoritos de uma maratona. Meia-dúzia, porque a maioria morre pelo meio do caminho, quando já não há mais um prato de comida à vista.
Pontos corridos fazem justiça ao melhor, argumentarão, e devolvo uma banana a todos. Onde está escrito que futebol é tribunal? Nas tábuas de Moisés? Nas escrituras sagradas? Futebol perde a graça quando se sujeita à justiça. O melhor do jogo da bola é a injustiça. É chegar ao orgasmo na arquibancada, aos 44 do segundo tempo, com a bola na trave, cruel, que quase despedaça uma conquista, que coloca um ponto final a uma epopeia. É preciso o embate final, a provação, a chegada a Santiago de Compostela. O caminho, por si só, é árido e enfadonho.
Futebol é o que se viu ontem no Pacaembu. E no Olímpico, no Mineirão, nos Aflitos (tem a volta), em Barcelona na semana passada, o que se verá em Madri no dia 22. Das decisões a gente lembra. De como acordou, onde viu o jogo, como sofreu, como chorou, a que horas foi dormir. Nunca vou esquecer Santos x Santo André, como nunca vou esquecer de Brasil x Itália, ou de Portuguesa x Rio Preto, ou de Corinthians x Ponte Preta, ou de Palmeiras x Inter de Limeira.
Os pontos corridos são um capricho para os estatísticos, para os que gostam de um mundo ordenado e exato, aqueles que não compreendem que a vida é um caos, não tem ordem nenhuma, viver não é preciso, futebol também não, se é que me entendem.
Flávio Gomes 03/05/2010 - 15:43 - http://colunistas.ig.com.br/flaviogomes/
O JOGO DE BOLA
SÃO PAULO (falei e pronto) – Quero ter o direito de dizer que na semana que vem começa o campeonato de futebol mais chato do universo. O Brasileirão de oito intermináveis meses, arrastados e aborrecidos, que fazem a alegria e o júbilo da nova geração de comentaristas esportivos, muitos meus amigos do peito e a quem respeito acima de qualquer coisa, mas que estão se transformando nuns chatos de galocha, como o futebol brasileiro. Um porre inominável.
Ainda bem que ainda existem os Estaduais. E os mata-mata. Mata-matas? Matas-matas? Matas-mata? Sei lá. Só sei que futebol precisa de decisão. Precisa de jogos como o do Santos, ontem. Precisa de grandes vices. Precisa das histórias dos vencedores e, principalmente, dos perdedores.
O Brasil entrou na era dos pontos corridos em 2003. E daí? Alguém lembra algum grande vice desde 2003? Ninguém. Os pontos corridos não têm vice. Não têm histórias dramáticas, humanas, jogadores chorando no gramado, ajoelhados. Alguém vai esquecer do Santo André? Ninguém. Alguém vai esquecer da Lusa em 1996? Não. E da Ponte em 1977? Também não. Do Londrina em 1978 no Mineirão, lembram? Eu lembro. E quem foi mesmo o vice do Cruzeiro em 2003? E do São Paulo em 2007?
Os defensores dessa fórmula papai-e-mamãe alegam que o futebol precisa de planejamento, profissionalismo, que os times têm de saber quantos jogos vão fazer, até quando vão pagar salários. Pergunto: qual clube brasileiro se tornou hiperprofissional e megaorganizado desde 2003? Nenhum. Continuam todos numa merda federal, bagunçados, caóticos, erráticos. Os jogadores brasileiros continuam sendo vendidos como alfafa para a Croácia e o Quirguistão. Os que voltam estão ou em fim de carreira, ou com prazo estipulado para ir embora de novo. É conversa, esse negócio de que pontos corridos ajudam os clubes a se tornarem mais sustentáveis e eficientes. Continua tudo como sempre foi.
Esse tipo de campeonato mata o que de melhor o futebol tem. A chance da surpresa, do imprevisível. Campeonatos de 38 rodadas, em que no final leva quem marcou mais pontos, não dão chance ao imponderável, que é a única coisa que diferencia o futebol de outros esportes. É o único em que o pior tem chance de ganhar do melhor. É a metáfora da vida, o que os pontos corridos anulam. Atiram o futebol na vala comum daquilo que é cartesiano, corporativo, mercantil.
Quem é que lembra de todos os jogos que decidiram os Brasileiros de 2003 para cá? Aqueles em que o campeão fechou a disputa? Alguns lembrarão, certamente. Mas a maioria não faz nem ideia. O São Paulo, por exemplo, se bem me lembro, tornou-se campeão um dia jogando em Brasília. Tem coisa mais sem graça? Não tinha nem taça para levantar. Pontos corridos são como um casamento modorrento. Você trepa, mas não goza.
Mata-mata, não. Todo mundo tem chance, todo mundo se dá o direito de sonhar em chegar a uma final, de derrotar o grandão, de se superar. A gente consegue se superar em dois, quatro jogos. Em 38, não. Ninguém consegue. O mais forte te trucida, a vitória fugaz, que é sempre a melhor, inexiste. E estamos acostumando o torcedor brasileiro a se contentar com as migalhas do casamento modorrento, uma vaga na Libertadores, um terceiro ou quarto lugar, bela merda. O futebol virou um palco elitista e aborrecido. Ah, o Brasileiro é o único que começa com 10 ou 12 favoritos, alguém dirá. Falácia. A partir da metade, tem dois ou três. Torcedor não é burro, depois de meia-dúzia de rodadas já sabe que seu time não vai a lugar nenhum nesse funil de um só.
Na época das chaves, grupos, classificações e repescagens, todos sonhavam. Todos tinham chances. Todos acreditavam até o fim. O impacto da eliminação era um orgasmo ao contrário. A senha para começar de novo. Hoje, mais da metade dos times diz adeus a tudo na metade da temporada. Se conforma em não cair. Assume a mediocridade, a vida besta, deixa o tempo passar. Tiraram o direito de cada um sonhar muito cedo. É uma violência.
O curioso é que essa nova geração de analistas de futebol, vejam como é contraditório o mundo, consideram a Libertadores, a Champions League e a Copa do Mundo o auge do futebol. O olimpo, os torneios com que todos sonham. E são todos mata-mata… Mata-matas, sei lá. Então, para quê ficar oito meses no purgatório, se se pode viver às portas do paraíso o tempo todo, mesmo sabendo que não passa todo mundo pela entrada?
O problema é que o mata-mata turva a visão matemática que muita gente quer dar ao futebol. Torna o exercício das previsões nebuloso, porque é difícil prever qualquer coisa quando se tem de acrescentar à lógica o que é ilógico. Como uma expulsão prematura, uma contusão, uma conbinação maluca de resultados, uma zebra estonteante. É fácil fazer previsões para campeonatos de 38 rodadas. É como marcar os favoritos de uma maratona. Meia-dúzia, porque a maioria morre pelo meio do caminho, quando já não há mais um prato de comida à vista.
Pontos corridos fazem justiça ao melhor, argumentarão, e devolvo uma banana a todos. Onde está escrito que futebol é tribunal? Nas tábuas de Moisés? Nas escrituras sagradas? Futebol perde a graça quando se sujeita à justiça. O melhor do jogo da bola é a injustiça. É chegar ao orgasmo na arquibancada, aos 44 do segundo tempo, com a bola na trave, cruel, que quase despedaça uma conquista, que coloca um ponto final a uma epopeia. É preciso o embate final, a provação, a chegada a Santiago de Compostela. O caminho, por si só, é árido e enfadonho.
Futebol é o que se viu ontem no Pacaembu. E no Olímpico, no Mineirão, nos Aflitos (tem a volta), em Barcelona na semana passada, o que se verá em Madri no dia 22. Das decisões a gente lembra. De como acordou, onde viu o jogo, como sofreu, como chorou, a que horas foi dormir. Nunca vou esquecer Santos x Santo André, como nunca vou esquecer de Brasil x Itália, ou de Portuguesa x Rio Preto, ou de Corinthians x Ponte Preta, ou de Palmeiras x Inter de Limeira.
Os pontos corridos são um capricho para os estatísticos, para os que gostam de um mundo ordenado e exato, aqueles que não compreendem que a vida é um caos, não tem ordem nenhuma, viver não é preciso, futebol também não, se é que me entendem.
Flávio Gomes 03/05/2010 - 15:43 - http://colunistas.ig.com.br/flaviogomes/
domingo, 2 de maio de 2010
FLAMENGO X RONALDO
A chuva torrencial que caiu sobre o Rio de Janeiro na última quarta-feira pode ter sido a razão pela qual boa parte das manifestações “anti-Ronaldo” que a torcida do Flamengo preparou para o jogo contra o Corinthians não foi colocada em prática.
Entre as ações, havia um mosaico com a frase “Fenômeno somos nós!” nas arquibancadas e balões que elevariam uma bandeira com o rosto do falecido travesti Andréia Albertini.
Até os vinte transsexuais contratados para ficarem atrás do banco do Corinthians foram barrados pela Polícia Militar.
O jeito, então, foi apelar para o gogó e para a criatividade.
E que criatividade!
Primeiro, uma paródia com o conhecido grito da torcida corintiana: “Aí tem um bando de corno / Agora chegou uma bicha / Pra que eu quero esse gordo? / Enfia no c*, Corinthians!”:
Depois, uma versão para o popular “Está Chegando a Hora”, de Wilson Simonal: “Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai… / O Adriano é f*%da / Só pega mulher gostosa, meu bem / Não pega traveco na orla”:
É… vida de jogador é que nem rapadura: é doce, mas não é mole, não.
Entre as ações, havia um mosaico com a frase “Fenômeno somos nós!” nas arquibancadas e balões que elevariam uma bandeira com o rosto do falecido travesti Andréia Albertini.
Até os vinte transsexuais contratados para ficarem atrás do banco do Corinthians foram barrados pela Polícia Militar.
O jeito, então, foi apelar para o gogó e para a criatividade.
E que criatividade!
Primeiro, uma paródia com o conhecido grito da torcida corintiana: “Aí tem um bando de corno / Agora chegou uma bicha / Pra que eu quero esse gordo? / Enfia no c*, Corinthians!”:
Depois, uma versão para o popular “Está Chegando a Hora”, de Wilson Simonal: “Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai… / O Adriano é f*%da / Só pega mulher gostosa, meu bem / Não pega traveco na orla”:
É… vida de jogador é que nem rapadura: é doce, mas não é mole, não.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
VAI, SERGUEI!
O atleta passa bem, mas está meio triste porque a vara não o levou para jantar antes e nem ligou no dia seguinte.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
QUE COISA, NÃO?
Convidado para o 2º Festival da Boa Vizinhança, organizado por fãs do humorístico “Chaves” em São Paulo (SP), o ator Carlos Villagrán (o Quico) deu um show dançando Michael Jackson.
Tá. “Um show” é exagero. Mas ele arrebentou para quem tem mais de 66, não?
“Diz que sim, diz que sim, vai… Siiiim?”
Tá. “Um show” é exagero. Mas ele arrebentou para quem tem mais de 66, não?
“Diz que sim, diz que sim, vai… Siiiim?”
40 X 4
O grupo australiano Axis of Awesome sempre lamentou o anonimato. Até que se deram conta que mais de 40 hits dos últimos 40 anos utilizaram a mesma sequência de quatro acordes. Resultado? Sucesso.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Produtora fará filme pornô com ex-jogador da Seleção Brasileira de futebol
O nome não foi divulgado, mas a produtora brasileira de filmes pornô, Sexxxy World anunciou que pretende ter um ex-jogador da Seleção Brasileira de futebol como estrela de sua próxima produção, ao lado das gêmeas Bianca e Beatriz.
A produtora revelou apenas que se trata de um atleta que participou da Copa de 2002, no Japão e na Coreia do Sul, e não está mais em atividade. Quando o Brasil ganhou o pentacampeonato do mundo, o time era formado por Marcos, Dida, Rogério Ceni, Cafu, Gilberto Silva, Kléberson, Belletti, Roberto Carlos, Júnior, Luizão, Edílson, Anderson Polga, Lúcio, Edmilson, Ricardinho, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho, Denílson, Juninho Paulista, Kaká e Ronaldo, sob o comando de Luiz Felipe Scolari.
A previsão de lançamento do filme, que deve se chamar Entrando com Bola e Tudo, é fevereiro ou março de 2010, ano da Copa do Mundo na África do Sul.
Quem acertar o jogador ganha uma tatuagem na bunda igual a do Betão.
A produtora revelou apenas que se trata de um atleta que participou da Copa de 2002, no Japão e na Coreia do Sul, e não está mais em atividade. Quando o Brasil ganhou o pentacampeonato do mundo, o time era formado por Marcos, Dida, Rogério Ceni, Cafu, Gilberto Silva, Kléberson, Belletti, Roberto Carlos, Júnior, Luizão, Edílson, Anderson Polga, Lúcio, Edmilson, Ricardinho, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho, Denílson, Juninho Paulista, Kaká e Ronaldo, sob o comando de Luiz Felipe Scolari.
A previsão de lançamento do filme, que deve se chamar Entrando com Bola e Tudo, é fevereiro ou março de 2010, ano da Copa do Mundo na África do Sul.
Quem acertar o jogador ganha uma tatuagem na bunda igual a do Betão.
TOTALMENTE desorientado
O infeliz foi flagrado pelos amigos (e amiga) da faculdade, no meio do ato de um só e saiu caindo e depredando metade do próprio patrimônio, derrubando tudo e ainda dando um grito puto da vida no final.
O tiro (d´gua) que saiu pela culatra
Amigos resolvem sacanear o outro e preparam uma arminha d’água após pegarem a chave do quarto da vítima. Ao abrirem a porta, com o que eles se deparam? O espancamento do Bin Laden..
EMBED-Buddy Caught In the Act - Watch more free videos
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“Pode ir tranquilo, vou ficar aqui no escritório trabalhando mais um pouco”
Se aquele seu colega de trabalho fica extrapolando o horário do turno todos os dias, duvide da competência dele. Talvez instale uma camera no escritório..por que não?
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